Imagine a pressão de competir no maior evento esportivo do mundo, que, na Era Moderna, é realizado desde 1896. Agora, coloque um pouquinho mais de pressão por esse evento estar acontecendo aqui no Brasil. Desafiador e eletrizante.
Os atletas precisam se preparar desde muito antes dos Jogos (alguns traçam seus objetivos 8 anos antes), mas o esforço na reta final é ainda maior. Técnicos e preparadores dizem que os três meses anteriores ao evento são importantes para perceber se há algo a resolver nas partes física, tática, técnica e também emocional da equipe ou do indivíduo.
Já os atletas dizem que é preciso afinar prioridades e treinar o máximo possível, mas com equilíbrio e cautela para não perder o foco ou exagerar. Nesse momento, o acompanhamento de fisioterapia é essencial, além do cuidado psicológico para lidar com questões como a ansiedade.
A carga pesada dos treinos também deve ser usada para reforçar o que o atleta realmente quer para os Jogos. O objetivo nunca deve sair da pauta da equipe. Embora, nesse caso, o plano seja ganhar, o caminho para a vitória precisa ser extremamente bem planejado para que nada aconteça de forma inesperada.
Vale lembrar que as nossas atletas Poliana Okimoto, Gabi Roncatto, Etiene Medeiros e Ana Marcela estão representando lá no Rio em natação e em maratonas aquáticas! Vão com tudo, meninas!
#VaiFundoSpeedo